Esta é uma publicação que nós achamos no site Games Radar que, como não tinha nada melhor para publicar achamos interessante devido as screenshots que tiraram da exibição, e decidimos traduzir, adaptar e postar aqui, as 17 coisas que fazem a exibição da E3 do novo DOOM, um autêntico e repugnante Doom.
Note que os 17 pontos que o artigo original levanta não refletem, necessariamente, a posição da equipe deste site nem da nossa página sobre humor e Doom no Facebook, a Curtas do Doomguy. E olha que eu tive que tirar muita frescura e pagação de pau desenfreada típica de “gamer poser” pra ficar mais adequado…
Doom não é simplesmente um jogo de tiro. É um jogo muito importante com uma atmosfera, propósito e tom bem específico. Não é apenas sobre atirar em monstros, mas em atirar em uma cria particularmente nojenta do Inferno, enquanto desvia de seus ataques e tudo muito acelerado. Seu combate é esperto, e sua violência é brutal e cartunesca ao mesmo tempo.
Diante da exibição da E3, podemos dizer que este novo Doom é Doom? A resposta é sim. Esta publicação separou umas capturas do vídeo original da exibição e 17 pontos que explicam o porquê.
Quem conhece Doom vai reconhecer o efeito sonoro da porta se abrindo no vídeo. Aquele som de metal arranhado que indica que você acessou uma sala totalmente nova e vai abrir caminho na base da bala dentre seus desgraçados habitantes…
É mais que um efeito sonoro. É um hino de guerra glorioso e que dispara o coração que é ouvido na exibição umas três vezes.
A trilha sonora conhecida como At Doom’s Gate e reconhecida como uma das melhores músicas de jogos de tiro em primeira pessoa está presente na exibição, embora levemente modernizada. A música de autoria de Bobby Prince foi inspirada fortemente em um clássico do crossover norte-americano, cujo o autor do artigo original não gosta, o que eu acho é bom, pois não é música para frouxos.
Sim, o autor do artigo disse sobre os estilhaços de armadura que podem ser vistos no multiplayer, apesar que ele não falou que eles aparecem apenas no Doom 3, pois, no Doom e Doom 2, são aqueles elmos que dão os bônus em armadura para o Doomguy…
Estes itens em forma de tubo são remanescentes dos health packs grandes do Doom 3. Isso significa que a regeneração está fora do jogo? Não, mas significa que o acumulo de HP vai promover mais tiroteio e ação, ao invés de ficar escondido fugindo e buscando cobertura.
O autor do artigo fala que a Super Shotgun está estupidamente OP, e que não sei o que. Tipo, eu acho bom de ter a escopeta de dois canos (como a gente chamava aqui em casa), mas eu fico com a opinião do SGtMarkIV (do Brutal Doom), que ela parece inútil que nem a do Doom 3 que não consegue matar nada que esteja a mais de 5 pés de distância que o jogador. Na exibição, tem um momento onde o jogador atira três cartuchos num zumbi, que ainda sobrevive e tem que ser eliminado com um ataque corpo-a-corpo.
Este vai ser o seu novo soldado zumbi. Ele não está visivelmente segurando uma escopeta ou rifle (ou uma chaingun), mas está claramente equipado com tecnologia e armadura militar. Estes devem ser os caras que você vai ter que estourar para recolher munição no jogo.
Vai ter uma serra elétrica. Talvez mais modernizada, mas você vai poder arrebentar com os monstros e produzir muito gore para horrorizar alguma feminista vigarista ou algum político vagabundo.
Doomguy está sempre se movimentando rapidamente e sempre em frente. Avançando sempre sem interromper a matança. Isso é importantíssimo para um jogo ser “tipo” Doom, o que dirá ser um DOOM.
Doomguy corre. Doomguy cai. Doomguy cai e mata algum monstro. Daí ele corre para o que parece ser o fim do mapa, mas antes de dar o último passo, ele mata uns demônios a 50 pés abaixo dele. Nada dos corredores claustrofóbicos, típicos de filmes terror, do Doom 3.
O combate é grande, a longa distância e multidirecional que permite você a explodir tudo o que aparecer pela frente.
Na exibição vemos arenas gigantes e uma grande percepção de espaço e escala que propicia muita estratégia de combate.
Assim é como deve ser um combate no Doom. Um ou dois monstros gigantes como seus alvos principais, largando fogo adoidado, e um grupo imenso de inimigos pequenos, mais rápidos e menos poderosos prontos para te atrapalhar a vida, seja distraindo ou impedindo a sua movimentação ou a sua linha de fogo.
O que resta é você combinar a estratégia com a matança, numa espécie de estratégia em tempo real de um homem só usando a chaingun para detoná-los.
Na parte que mostra o Inferno na exibição, o Doomguy não para nunca. Ele está desviando, inclinando, acenando, decapitando e trançando em volta dos inimigos grandes para tirar seus capangas, antes de voltar e acabar com eles, com as armas que ele continuamente fica trocando.
Tem uma grande roda de armas, num estilo já meio antigo, que atrasa o jogo (sem interrompê-lo) quando é aberto. Isso significa que você vai poder planejar usar o que você quiser, quando quiser, para destruir quem você quiser, segundo a segundo, monstro a monstro.
Seria este negócio brilhando aí uma Soulsphere ou uma Megasphere? Tipo aqueles itens que te dão 200% de saúde e/ou de armor? Sim, provavelmente é. E, como sempre, posicionado a vista, mas num lugar virtualmente fora de alcance, a quilômetros de distância de exploração não linear, em uma plataforma altíssima impossível de se alcançar pulando. E olha que no Doom original nem se podia pular…
Não deu para ver um telefrag na exibição claramente, mas dá para ver os teleportes e qualquer FPS que se preze tem que ter telefrag.
Lembra-se do berserk pack do Doom original? Aquela bonitinha caixinha que parecia um kit médico só que preto, que deixava você doidão e capaz de transformar um demônio em sopa com um simples soco (e que no Brutal Doom faz você meter fatalities nos inimigos)?
De acordo com o que vimos na E3, você vai poder arrebentar um inimigo com bastante força, sem precisar destes pacotes.
Apesar que o Cyberdemon parece mais um bicho do WoW ou um monstro mutante do Duke Nukem 3D do que realmente um ser demoníaco, ele está presente no vídeo. Com uma estatura imponente, ele não parece se intimidar com o Doomguy arrebentando com seus capangas.
Outra coisa que não poderia faltar num Doom é uma BFG, certo? Certo.
Se você não assistiu, assista agora o vídeo completo com o trailer, a apresentação do novo jogo e exibição do gameplay do novo DOOM que saiu na E3 da Bethesda de 2015. Se você já assistiu, pode assistir de novo:
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