É loiro e tem cabelo arrepiado, mas veio antes do Duke Nukem e tem um braço cibernético.
Dynamite Duke (ダイナマイト デューク) é um jogo de galeria de tiro com perspectiva em terceira pessoa que segue um mercenário no encalço de um cientista louco que está tentando dominar o mundo com seu exército de ciborgues mutantes. Foi desenvolvido pela Seibu Kaihatsu e lançado inicialmente em julho de 1989.
Além de armas convencionais — metralhadora, pistola e lança-foguetes — o protagonista possui um braço biônico que lhe proporciona uma força física extraordinária e ataques especiais que causam danos comparáveis a disparos de canhão.
Publicado originalmente pela própria Seibu Kaihatsu e disponibilizado para fliperama, Mega Drive, Master System e X68000, Dynamite Duke foi recebido de forma mista pela crítica, embora alguns o considerem um clássico e tenha tido um bom desempenho no mercado. Em 1989, ganhou uma versão para dois jogadores simultâneos, The Double Dynamites.
Acima, o Celso relembra o port de Mega Drive deste título que mistura shooter com um pouco de beat ’em up numa jogabilidade simples, divertida e desafiadora. Traz muitas informações de maneira descontraída, mas sem cair no besteirol, como é de costume no Defenestrando Jogos.
Já a playthrough acima, do canal AL82 Retrogaming Longplays, é da versão de fliperama mesmo, que leva o Dynamite Duke até o fim, sem comentários.
“Duke“ Dynamite Fredericks é um soldado de elite, treinado com o propósito de vencer qualquer inimigo graças ao seu braço biônico, o que torna isso uma realidade. Duke foi contratado como um soldado da fortuna para destruir um exercito de mutantes criados por Dr. Neil Ashe, um cientista louco que deseja dominar o mundo.
Serão hordas incansáveis de inimigos, mas Duke pode usar armas de fogo, seus punhos e seu recurso mais letal, o DYNAMITE PUNCH, que destrói todos os inimigos que ficarem em seu caminho.
Dynamite Duke é um jogo de galeria de tiro bem na linha de Cabal, podendo ser considerado uma continuação de Empire City: 1931 (1986) e Dead Angle (1988), ambos também da Seibu, embora com temáticas diferentes.
Duke, armado com uma metralhadora e um braço cibernético, caminha de lado pelas bases inimigas, atirando em atiradores de elite e participando de combates corpo a corpo com chefes e ocasionais soldados empunhando facas.
Afora os numerosos soldados, encontrados em quase todos os episódios do jogo, Duke se defronta com subchefes tais como blindados e helicópteros (fortemente armados. Aliás, a versão de arcade tem 9 fases, enquanto a de Mega tem 6 fases e a de Master, 5.
Ao desfecho de cada episódio, Duke enfrenta um chefão, um dos comandantes inimigos, que por sua vez é mais difícil de derrotar do que os inimigos regulares, como era de se esperar. Quase todos os confrontos com chefes são embates corpo-a-corpo, meio beat ’em up, nos quais a personagem se vale de seu braço cibernético para derrotar o(s) oponente(s).
Você pode carregar seu poder especial ‘Duke’ (começa com 3 por vida) para limpar a tela de pequenos inimigos ou para acertar um gole poderoso num chefe. Quanto às armas extras, o protagonista pode encontrar lança-foguetes ainda mais escassos do que os raríssimos power-ups.
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Joguei muito em locadoras, mas só fui zerar mesmo em casa no Emulador!!!! Bons tempos de antigamente…aquela capa do cartucho TecToy marcou muito, lembro!!!! valeu!!!!
Um de master que aluguei e zerei em casa que eu achava que era da série do Dynamite Duke foi o Dynamite Dux, mas não tem nada a ver hehee
Exato, valeu!!!!