De 10 a 20 minutos de exploração de masmorras em um roguelike rápido.
Desktop Dungeons é um role playing videogame e puzzler independente onde jogadores exploram masmorras cheias de monstros, devendo encontrar os melhores métodos para usar itens, feitiços e upgrades. Foi desenvolvido pela QCF Design e lançado inicialmente em 7 de setembro de 2013.
Publicado pela QCF Design e disponibilizado para Windows, Macintosh, Linux, iOS e Android, o Desktop Dungeons foi bem recebido pela crítica. Além disso, conta com milhares de análises positivas na loja do Steam e é classificado com 4,2/5 no GOG, pelo menos até o momento.
Além de uma edição avançada, Desktop Dungeons: Enhanced Edition, foi lançada em 18 de abril de 2023, um remake intitulado Desktop Dungeons: Rewind foi anunciado em 2022 e está atualmente em desenvolvimento.
Acima, temos um trailer oficial da Desktop Dungeons: Enhanced Edition.
Já o segundo vídeo mostra o básico na edição original do game.
Desktop Dungeons é um jogo de quebra-cabeça roguelike rápido que oferece de 10 a 20 minutos de ação de exploração de masmorras. Jogadores casuais podem desfrutar de partidas intermináveis em masmorras infinitamente aleatórias, enquanto os entusiastas hardcore podem descobrir as sutilezas do jogo e enfrentar desafios de crueldade irreal. Em todos os caminhos está a morte frequente, a acessibilidade fácil e o desejo de jogar pelo menos mais uma masmorra.
O Desktop Dungeons funciona como um roguelike condensado em partidas que levam apenas cerca de 10 minutos. Se passa num mundo de fantasia medieval com gráficos 2D. O objetivo do é derrotar o chefe de um cenário selecionado ou morrer tentando.
Os jogadores escolhem uma raça e classe para um personagem antes de enviá-lo para uma masmorra gerada aleatoriamente. As raças básicas consistem em humano, elfo, anão, halfling e gnomo. Cada upa tem a capacidade de converter glifos em um atributo específico (por exemplo, humanos convertem glifos em bônus de ataque). Glifos são runas/feitiços mágicos que são colocados aleatoriamente na masmorra.
As classes básicas consistem em lutador, ladrão, sacerdote e mago. Cada classe tem vantagens e desvantagens especificadas. Todas as classes são capazes de combate corpo a corpo e uso de glifos (magia). Depois de completar os calabouços, os jogadores são recompensados com a habilidade de desbloquear novas classes de personagens, armas iniciais e masmorras bônus.
O combate consiste em esbarrar em um inimigo, cada turno identificando a quantidade de saúde subtraída de ambas as partes, que pode continuar até que um morra ou se o jogador recuar. Ao contrário de outros jogos semelhantes, as unidades inimigas aqui não se movem nem atacam, a menos que sejam atacadas primeiro. A experiência de nível de um inimigo é sempre vista para indicar o quão forte é o oponente.
Subir de nível ocorre quando o jogador matou uma quantidade suficiente de inimigos (por exemplo, 0/15). Upar level permite ao jogador enfrentar inimigos do mesmo nível, caso contrário, difíceis de derrotar.
Adorar diferentes divindades em altares concede um conjunto de regras que beneficiam os personagens se forem seguidas ou os prejudicam se não forem. Para ganhar bônus, se deve ganhar favor aumentando a devoção (Piety), a qual é alcançada quando o jogador comete certas ações, que podem ser reveladas mais tarde quando a mesma é realizada. Cometer uma ação que desagrade a uma divindade subtrairá a devoção. Ter devoção menor que zero pode invocar a ira celestial. A adoração pode ser mudada de uma divindade para outra ao custo da devoção A adoração à divindade é opcional e não é necessária para terminar um cenário. Uma gimmick original, ao meu ver.
Os ambientes são gerados aleatoriamente e envoltos em fog of war, com itens e monstros colocados aleatoriamente. Regiões inexploradas serão reveladas ao se aproximar delas. Revelar regiões inexploradas também regenera saúde e mana por tile revelado. Quando um cenário é concluído derrotando todos os chefes, o jogo termina. Esta conclusão pode desbloquear cenários adicionais, classes, novos monstros ou outros bônus.
O suporte ao modding permite criar conjuntos de peças que alteram a aparência da masmorra. Por exemplo, Derek Yu, criador do videogame Spelunky, fez um tileset que os desenvolvedores de Desktop Dungeons decidiram usar como a aparência padrão do jogo.
O Desktop Dungeons: Enhanced Edition chegou! Agora com novos conteúdos e missões, novas classes (são 21 no total agora, se você estiver contando) e uma nova maneira de jogar: pela primeira vez, compita contra seus amigos (ou o mundo em geral) no seeded Daily Dungeon.
Eric Farraro, desenvolvendo sob o pseudônimo de Lazy Peon, criou um jogo para iPhone intitulado League Of Epic Heroes depois de jogar a versão beta de Desktop Dungeons. Farraro anunciou League of Epic Heroes em uma postagem na Internet em outubro de 2010 onde declarou: “Para dar crédito a quem merece, League é baseado na jogabilidade principal de Desktop Dungeons“.
League of Epic Heroes usa a mesma mecânica, classes de personagens, feitiços e sistema de progressão de Desktop Dungeons, mas nenhum dos gráficos, efeitos sonoros, código-fonte ou outros recursos do original. Farraro contatou a QCF Design em 12 de novembro de 2010, com informações sobre o jogo que estava criando e alegando que não era um clone.
Apesar do pedido da QCF Design para que Farraro não lançasse o jogo, League of Epic Heroes foi lançado na Apple App Store em 23 de novembro de 2010. Após um aviso de violação de direitos autorais dos advogados do QCF, Farraro removeu League of Epic Heroes da App Store. Palhaçada isso aí. Podia ter sido contornado de outra forma.
O Desktop Dungeons é um jogo normalmente pago que atualmente é distribuído em sua Desktop Dungeons: Enhanced Edition para PC (Windows, Mac e Linux) nas lojas do Steam e GOG, sendo que o nosso link de download leva a essa última, onde o jogo vem com papel de parede e sem DRM (dá pra jogar offline e tals).
Idiomas: inglês e chinês simplificado.
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