Fangame com jogabilidade simplificada, gráficos 16-bit e sistema de combos do MvC.
Street Fighter Z é um jogo de luta 2D desenvolvido pelo ZVitor que combina gráficos clássicos do Street Fighter II, embora apresentando cores renovadas, com o sistema de combo do Marvel vs. Capcom.
Lançado em 24 de julho de 2020 para Windows, o game apresenta 20 lutadores (com mais quatro por vir) vindos dos Street Fighter e do Final Fight e surgiu da ideia de algo com gameplay simplificado, como era antigamente, somado aos gráficos 16-bit e o sistema de combo do MvC.
Estes elementos supracitados dão um contraste bom com os jogos de luta de hoje em dia, geralmente muito complexos e com foco em gráficos muito sofisticados. Ou seja, o Street Fighter Z é bom tanto para os nostálgicos quanto para variar o cardápio.
O vídeo acima mostra uma jogadinha rápida que fiz no Street Fighter Z. Deu pra mostrar bem o jogo até.
Já o anterior é o trailer oficial deste divertido e muito bem trabalhado fangame. Muito maneiro o vídeo. Pra quem foi criado com Street Fighter II, como é o meu caso, chega a ser emocionante.
O Street Fighter Z é um jogo de luta competitivo naquele esquema clássico de sempre: um personagem encara o outro num sistema de rounds onde quem fizer o melhor de 3 rounds ganha.
Os lutadores contam com seus próprios golpes e características, o que inclui o especial que precisa de encher o medidor de super que fica embaixo da barra de energia. Ao contrário dos Marvel vs. Capcom, o medidor de super só tem um nível, como no Super Street Fighter II Turbo.
Uma das novidades em relação aos antigos Street Fighter II, é a adição do dash. Entretanto, não existe defesa aérea, como antigamente.
O jogo conta com três modos de game: Arcade, Training e Versus.
Dei uma jogadinha de leve no Street Fighter Z e gostei do que vi. Embora tenha alguma coisa ou outra que parecem meio off em comparação com o SF2 original, é só em termos de estética. Os controles respondem muito bem e o jogo cumpre a promessa: gameplay simplificado e old school com modernização apenas até o ponto de não complicar as coisas.
Gostei particularmente da possibilidade de fazer combos com o oponente no ar, ou simplesmente acertá-lo enquanto ele estiver voando. Isso acaba dando uma sensação maior de velocidade do que a Street original, promove beleza plástica à pancadaria e aumenta as possibilidades de estratégia.
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