Cuban Missile Crisis: The Aftermath
Cuban Missile Crisis: The Aftermath, ou The Day After: Fight for Promised Land, é um jogo de estratégia de 2005 que se passa durante uma linha do tempo onde as negociações da Crise dos Mísseis de Cuba deram ruim.
Cuban Missile Crisis: The Aftermath, conhecido também como The Day After: Fight for Promised Land, é um jogo de estratégia que se passa durante a Terceira Guerra Mundial de uma linha do tempo onde as negociações diante da Crise dos Mísseis de Cuba deram ruim.
Desenvolvido pela G5 Software e publicado em 24 de junho de 2005, o Cuban Missile Crisis combina estratégia baseada em turnos e tática em tempo real e conta com análises ligeiramente positivas no Steam, atualmente.
Eventualmente, o jogo ganhou uma sequência, Cuban Missile Crisis: Ice Crusade, uma expansão stand-alone que se passa 5 anos depois dos eventos do original.
Vídeos
Acima, temos o trailer de cinemática do Cuban Missile Crisis: The Aftermath.
Enredo
1967. A crise dos mísseis cubanos que levou à Terceira Guerra Mundial continua. O uso de armas nucleares resultou em um esfriamento global que mudou a história e agravou a luta pela sobrevivência. Motivado pela tomada da Europa e da África, o governo soviético decide iniciar uma operação militar inédita chamada Ice Crusade. As forças expedicionárias comunistas marcham sobre o Ártico e atacam cidades e vilarejos americanos desprotegidos. As áreas desertas do México e as gélidas metrópoles americanas geladas se tornam o novo campo de batalha.
Apresentação do jogo
Cuban Missile Crisis é um jogo de estratégia em tempo real combinado com um modo tático global baseado em turnos que leva os jogadores para um mundo devastado pelo confronto político-militar entre os EUA e a URSS em 1962.
O jogo oferece uma interpretação alternativa dos eventos que se seguiram ao infame impasse nuclear entre os Estados Unidos e Cuba, onde o impasse entrou em colapso: as duas superpotências desencadearam seu arsenal nuclear no mundo, arrasando suas metrópoles e criando abrasadores desertos radioativos. As cidades que conseguiram sobreviver ao desastre perceberam que, agora, os recursos mais preciosos eram terra e água limpas. Os demais cidadãos do mundo se viram em uma guerra lutando por sua própria sobrevivência.
Cuban Missile Crisis: The Aftermath fornece uma interessante mistura de batalhas em tempo real e um modo de estratégia global baseado em turnos, forçando os jogadores a usar movimentos táticos de tropas ao gerenciar recursos e exércitos.
Conquiste novos recursos. Acompanhe novas fronteiras. Crie um novo mapa do mundo!
Linha do tempo
O Cuban Missile Crisis: The Aftermath é baseado em um possível resultado da Crise dos Mísseis Cubanos, em 1962, na qual um U-2 (um avião de espionagem americano) é abatido, o que leva a um apocalipse nuclear e à Terceira Guerra Mundial.
A URSS invade a Europa e o Oriente Médio, defendidos pelas tropas francesas e da Alemanha Ocidental que tentam levar o povo europeu à África Central. Uma aliança anglo-americana tenta defender o que resta do planeta na América do Sul e na África Austral, enquanto uma invasão chinesa à URSS e ao resto da Ásia acontece.
Todos os lados estão tentando evitar o inverno nuclear, causado por uma guerra nuclear, que cobre todo o Hemisfério Norte (supostamente destruindo toda a vida dessa região).
Gameplay
Como em Blitzkrieg, as batalhas em Cuban Missile Crisis ocorrem em um terreno renderizado em 3D com um ponto de vista isométrico e podem apresentar diferentes estações, zonas climáticas e condições climáticas, as quais podem afetar o jogo.
Existem quatro campanhas: URSS, aliança anglo-americana, aliança franco-alemã e República Popular da China. No início de cada capítulo, oss jogadores recebem reforços e podem arrumar upgrades para eles.
Os jogadores podem construir pontes, cavar valas e fossas, colocar minas, reabastecer e consertar unidades e solicitar apoio aéreo quando necessário. Praticamente tudo pode ser destruído, incluindo edifícios e pontes, desde que se tenha explosivos suficientes. Árvores e florestas podem limpadas com fogo de artilharia ou tanques, e o solo pode ficar cheio de crateras.
Os helicópteros de transporte podem pousar, recolher ou descarregar infantaria. Soldados e equipes que controlam os tanques podem morrer de doenças causadas por radiação enquanto estiverem em cidades atacadas por ataques nucleares. Somente os esquadrões da NBC podem atravessar e lutar nesses terrenos. Mísseis terra-ar também existem e, como poderia-se imaginar, podem atacar aeronaves.
Expandindo as missões únicas de Blitzkrieg, Cuban Missile Crisis apresenta uma campanha dinâmica com gerenciamento de recursos (na forma de logística de combustível) e controle da força aérea.
Facções
- Anglo-American Alliance (chamada às vezes de “Atlantic Alliance“) – Uma aliança militar entre os EUA e o Reino Unido cuja acampanha anglo-americana começa na Europa depois que estes dois países retiram suas forças do continente. Segundo o jogo, a aliança anglo-americana é numericamente inferior à URSS e à China, mas tem a marinha mais forte, o que é demonstrado, pois podem invadir qualquer lugar do mundo. A maioria das unidades desta facção tem sotaque inglês.
- Franco-German Alliance (chamada às vezes de “Euro-Alliance“) – Uma coalizão de nações europeias cujo os principais contribuintes são a França e a Alemanha Ocidental. Outros países europeus como a Itália parecem se juntar a essa aliança depois que os EUA e Reino Unido se retiram da Europa e a URSS invade. As unidades deste lado falam francês ou alemão.
- USSR (União Soviética) – A União Soviética tem enorme mão de obra e recursos no jogo, tornando esse bando de comunistas bastante poderosos. A campanha soviética começa na Europa Oriental, onde eles entram em batalha contra forças europeias que se recusam a deixar o território soviético, o qual foi pertido logo após a guerra nuclear. Todas as unidades soviéticas do jogo falam russo e usam armas experimentais como a Obyekt 279.
- PRC (República Popular da China) – No início da guerra, a República Popular da China, sob ordens do pedófilo genocida Mao Tsé-Tung, se alia à União Soviética e inicia ataques aéreos nas bases aéreas nas Filipinas. Os EUA retaliam, atacando Pequim com armas nucleares, matando muitos dos membros do governo da RPC, incluindo o próprio Mao, para a felicidade dos chineses. Daí, ocorre uma revolução no país e o jogador é um comandante das forças que se opõem aos maoístas. Depois de derrotá-los na primeira campanha, a China invade a Sibéria em busca de recursos. As forças chinesas no jogo usam uma variedade de equipamentos, desde artefatos antigos da Segunda Guerra Mundial alugados dos EUA até modernas armas soviéticas e cópias chinesas das mesma. No decorrer da campanha, Mao é lembrado como um tirano e responsabilizado pela situação da China. No entanto, no final do jogo, uma foto desse vagabundo pode ser vista em uma Singapura dominada pelos chineses.
Destaques segundo o distribuidor
- Dezenas de missões pelos quatro lados do conflito (URSS, aliança francesa e alemã, China, aliança americana e britânica).
- Novos tipos de armas e equipamentos baseados em unidades reais, incluindo helicópteros, foguetes, tropas de reconhecimento etc.
- Zonas de contaminação radioativa que influenciam equipamentos e tropas militares.
- Estratégia baseado em turnos e tática em tempo real em um único jogo.
Curiosidades
- Este jogo é conhecido também na Rússia como Caribbean Crisis;
- O título foi publicado pela 1C Entertainment na Rússia, Black Bean na Europa e Strategy First nos Estados Unidos.
- O Cuban Missile Crisis: The Aftermath foi criado usando o engine Enigma da Nival Interactive’s, assim como o Blitzkrieg, jogo com o qual este título guarda algumas similaridades.
Sobre o download
O Cuban Missile Crisis: The Aftermath é um game normalmente pago e poderá ser encontrado no Steam.
Idiomas disponíveis
- Texto: inglês, russo, alemão e búlgaro.
Requerimentos mínimos em sistema
- Sistema operacional: Windows XP (SP3), Vista (SP1) ou Windows 7;
- Processador: 800 MHz ou superior;
- Memória: 512 MB de RAM;
- Placa de vídeo: com 64 MB VRAM ou mais;
- Armazenamento: 2 GB de espaço disponível;
- A compatibilidade com Windows 8 e mais recentes não é garantida.
Veja também
Download e ficha técnica
- Download @ Steam (clique com o botão esquerdo do mouse ou toque no link)
- Desenvolvedores, publishers e/ou distribuidores: 1C Entertainment, Strategy First, Black Bean
- Sistema(s): Windows XP/Vista/7
- Tamanho: 1,3 GB (pacote de instalação e/ou espaço em disco)
- Licença: Comercial
- Categoria: Estratégia
- Tags: Apocalipse, China, Desertos, Em revisão, Estratégia baseada em turnos, Guerra, Independente, Multiplayer online, Tática, Upgrades
- Adicionado por: LichKing
- Acessos: 162
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