Tom Clancy’s Splinter Cell

Tom Clancy's Splinter Cell é o jogo de ação em terceira pessoa de 2002 semelhante à série Metal Gear Solid onde um agente infiltra-se em posições terroristas e lida com missões extremamente sensíveis.


18 de novembro de 2022

Tom Clancy’s Splinter Cell é um jogo de ação, furtividade e espionagem que segue o agente de operações secretas da NSA Sam Fisher e deu origem à série Splinter Cell. Foi desenvolvido pela Ubisoft Montreal e lançado inicialmente em 18 de novembro de 2002.

Publicado pela própria Ubisoft e disponibilizado para GameCube, Macintosh, PlayStation 2, PlayStation 3, Windows, Xbox e Xbox One, o Tom Clancy’s Splinter Cell se deu muito bem no mercado e foi aclamado pela crítica, ganhando vários prêmios e sendo considerado um dos melhores games já feitos por alguns. Além disso, conta com milhares de análises muito positivas no Steam e é avaliado com 4,4/5 no GOG.

Como dito acima, o Tom Clancy’s Splinter Cell foi apenas o primeiro Splinter Cell. O seu sucesso justificou várias sequências, começando com Pandora Tomorrow em 2004, e uma série de romances escritos sob o pseudônimo de David Michaels. Um remake está atualmente em desenvolvimento pela Ubisoft Toronto usando o Snowdrop, engine de Tom Clancy’s The Division e Avatar: Frontiers of Pandora.

Vídeos

Acima, temos o trailer oficial do Tom Clancy’s Splinter Cell.

Descolei também um guia/detonado do game que tem quase 5 horas de duração.

Apresentação

Infiltre nas posições terroristas, adquira inteligência crítica usando qualquer meio necessário, execute com extremo dano e saia sem deixar rastros!

O jogador assume o papel de Sam Fisher, um agente da sub agência da Agência de Segurança Nacional, o Third Echelon. O Third Echelon consiste em muitas células Splinter. Tem o apoio e os recursos das principais agências de inteligência dos EUA, mas nunca será reconhecido pelo seu governo. Se qualquer célula do Third Echelon for capturada ou comprometida, o estado negará qualquer conhecimento de sua existência e os membros restantes desaparecerão.

Fisher é introduzido no Third Echelon com uma importante primeira missão. Dois agentes da CIA desapareceram em T’Bilisi, na Geórgia, depois de investigar apagões de comunicação na área. Fisher descobrirá mais do que alguns cadáveres quando se infiltrar no governo georgiano e revelar uma ameaça que terá consequências devastadoras para o povo americano.

Splinter Cell é um jogo de ação furtivo ambientado em um cenário inspirado em Tom Clancy. Todos os tipos de gadgets legais de alta tecnologia estão à sua disposição para ajudá-lo a neutralizar ameaças terroristas. Visão noturna, visão térmica, sensores EM, sticky cams e outros brinquedos geniais ajudam a identificar os bandidos, e sua ampla gama de armas – letais e não – inclui pistolas suprimidas e fuzis de assalto, sticky shock bombs, Projéteis Ring-Airfoil e a mais letal de todas: o próprio Sam Fisher.

Escale, disfarce e esgueire-se através de um jogo que ganhou o prêmio de “Melhor Jogo de Ação/Aventura” da E3 2002, bem como o Prêmio de Escolha do Desenvolvedor de Jogos por Excelente Redação. Com um enredo bem escrito, mecânica imbatível e um personagem icônico, não é de admirar que este seja o começo de uma longa e excelente série.

O equilíbrio do mundo está em suas mãos, com o terrorismo cibernético e as tensões internacionais que estão prestes a explodir em uma WWIII.

Gameplay

Splinter Cell é um jogo de ação em terceira pessoa com foco em furtividade, semelhante à série Metal Gear Solid. O jogador assume o papel de Sam Fisher, um agente de uma organização secreta americana que lida com missões extremamente sensíveis, muitas vezes assumidas por uma divisão celular dissidente do Third Echelon, da qual Fisher faz parte. Suas missões são tão discretas que, se ele for capturado, o governo negará a existência dessa organização.

Para alcançar seus objetivos, Fisher tem uma alta capacidade acrobática e uma variedade de movimentos à sua disposição. Ele pode andar, correr, agachar, saltar, fazer rapel, cruzar fios horizontais, usar um cordão zip e fazer um salto dividido. Existem diferentes abordagens para eliminar os inimigos: pode-se usar armas, mas o barulho pode alertar os guardas e isso geralmente dificulta a conclusão das missões.

Os oponentes podem ser atordoados, mortos ou subjugados. Fisher pode, por exemplo, saltar do teto e deixar um oponente inconsciente. Alguns inimigos são necessários para ativar uma porta ou senha. Portanto, estes podem ser feitos reféns apontando uma arma para suas cabeças. Eles também podem ser interrogados ou usados como escudos humanos.

Outros recursos incluem a capacidade de espiar por uma porta antes de passar ou usar uma câmera de cabo óptico para espiar por baixo e verificar o que está à frente. Como o foco é no stealth, a quantidade de armas de fogo convencionais é bem pequena: há um fuzil de assalto FN F2000, que pode ser equipado com um silenciador e outras modificações (incluindo uma que atira uma câmera), e uma pistola FN Five-Seven com supressão. A munição é limitada e balas adicionais são escassas.

Os jogadores são encorajados a evitar o perigo se esgueirando pelas sombras e se escondendo atrás de objetos. Fisher tem acesso a um medidor de luz para verificar o quão visível ele é e visão noturna, bem como óculos térmicos para ver no escuro e ver temperaturas mais quentes em cores. Este medidor funciona mesmo quando os óculos de visão noturna são ativados, e é possível destruir as luzes, reduzindo significativamente as chances de exposição. Outras armas são projéteis de aerofólio, granadas de gás e choques pegajosos.

Cada port do jogo contém alguns recursos exclusivos. As versões para Xbox e PC incluem três missões adicionais para download (Tom Clancy’s Splinter Cell: Mission-Pack). A de PS2 tem um nível exclusivo, e a de GameCube pode ser conectada a um Game Boy Advance por meio de um cabo de link para visualizar um mapa aéreo. As versões PS2 e GameCube incluem itens binoculares adicionais, e o último também possui uma arma extra de sticky bomb. O lançamento do PS2 também tem uma introdução cinematográfica pré-renderizada exclusiva de 5 minutos com trilha sonora orquestrada completa, mostrando como os dois agentes que você foi enviado para procurar no início do jogo foram capturados.

Enredo (com spoilers)

Em agosto de 2004, o ex-oficial SEAL da Marinha dos EUA, Sam Fisher, ingressou na Agência de Segurança Nacional, como parte de sua recém-formada divisão “Third Echelon”, chefiada por seu velho amigo Irving Lambert.

Dois meses depois, Fisher, auxiliado pela especialista técnica Anna “Grim” Grimsdóttír e pelo agente de campo Vernon Wilkes Jr., é enviado à Geórgia para investigar o desaparecimento de dois oficiais da CIA – Alice Madison, instalada no novo governo do presidente georgiano Kombayn Nikoladze, quem tomou o poder em um golpe de estado sem derramamento de sangue após o assassinato de seu antecessor no início do ano; e Robert Blaustein, enviado para encontrá-la.

Fisher descobre que ambos foram assassinados por ordem de Nikoladze pelo ex-membro da Spetsnaz, Vyacheslav Grinko. Uma investigação mais aprofundada logo revela que os agentes da CIA descobriram que Nikoladze está travando uma campanha de limpeza étnica no Azerbaijão com comandos georgianos. Em retaliação, as forças da OTAN entram no Azerbaijão, levando Nikoladze à clandestinidade.

O Third Echelon logo descobre que uma troca de dados está ocorrendo entre uma plataforma de petróleo do Cáspio e o palácio presidencial da Geórgia, e designa Fisher para recuperar os dados. Evitando por pouco um ataque aéreo da OTAN, Fisher recupera o laptop de um técnico com arquivos em um item chamado “The Ark”, bem como evidências de que há um traidor na CIA. Pouco depois disso, a América do Norte é atingida por um ataque massivo de guerra cibernética direcionado a alvos militares, pelo qual Nikoladze assume a responsabilidade antes de declarar guerra aos Estados Unidos e seus aliados.

Investigando o vazamento, Fisher descobre um backup de dados de um membro da equipe em um laptop não seguro que foi explorado por uma rede baseada na Virgínia de propriedade da Kalinatek, Inc. Depois que os esforços de Grim assustaram os georgianos, Fisher foi enviado aos escritórios da empresa na Virgínia para recuperar uma chave de criptografia de Ivan, um técnico do prédio, enquanto mafiosos contratados pela Geórgia tentam liquidar todas as evidências incriminatórias. Em sua fuga, Wilkes é mortalmente ferido durante a extração e morre logo em seguida.

Com a chave de criptografia, a NSA descobre que Nikoladze tem usado uma rede de retransmissores não convencionais para se comunicar com células militares georgianas. Rastreando toda a rede de retransmissão até a embaixada chinesa em Yangon, Mianmar, Fisher é enviado discretamente para investigar. Fisher descobre por soldados americanos capturados e diplomatas chineses de alto escalão que Nikoladze está trabalhando ao lado de um coletivo desonesto de soldados chineses liderados pelo general Kong Feirong, depois de resgatá-los de serem executados em uma transmissão ao vivo na web.

Depois de matar Grinko em um tiroteio quando tenta matar americanos e chineses, Fisher se move para capturar Feirong para obter informações sobre a localização de Nikoladze. Depois de impedi-lo de cometer suicídio em um estupor de embriaguez, Feirong revela que Nikoladze havia fugido de volta para a Geórgia para ativar um dispositivo de codinome “The Ark”.

Infiltrando-se no palácio presidencial onde estão Nikoladze e o novo presidente georgiano Varlam Cristavi, Fisher tenta recuperar a chave da Ark, que ele descobre ser na verdade uma mala-bomba nuclear que foi colocada em algum lugar dos Estados Unidos. Fisher encurrala Nikoladze, que barganha para dar a chave da Ark em troca de uma passagem segura para fora da Geórgia.

Depois que as forças de Cristavi chegam e escoltam Nikoladze para um local seguro, Lambert resgata Fisher da execução criando um desvio por meio de um apagão de energia. Ao descobrir que Nikoladze está oferecendo a localização da ark para proteção, Fisher o assassina.

A Guarda Nacional eventualmente localiza a bomba e evacua um complexo de apartamentos em Hope’s Gate, Maryland, sob o pretexto de um vazamento de gás antes de recuperar secretamente a arma. Apesar de uma guerra ter sido evitada, o cadáver de Nikoladze causa reação internacional devido às circunstâncias suspeitas em torno de sua morte.

Assistindo o presidente americano fazer um discurso sobre o fim da crise, Fisher recebe um telefonema seguro de Lambert para outra missão.

Destaques

  • Vá por trás das manchetes no mundo real da espionagem moderna – Entre no realístico universo de Tom Clancy. Equipe-se com armas e aparelhos secretos de última geração.
  • Uma nova fase de ação furtiva – Todas os melhores ações furtivas com os novos movimentos. Alto nível de interação com o ambiente dando ao jogador mais opções de jogo e a habilidade para planejar suas ações.
  • Ambientes Profundos. Imersão inigualável – Impressionante ambientes impulsionados pelo engine Unreal. Luzes dinâmicas e efeitos de som que corresponde com a realidade.
  • Ação de tirar o fôlego numa escala global – Mais de 20 horas de ação furtiva. Diversos objetivos nas missões que pode ser completados por diferentes modos para jogar mais vezes.

Curiosidades

  • O Tom Clancy’s Splinter Cell foi desenvolvido sobre o Unreal Engine 2.
  • O jogo é endossado pelo próprio autor e historiador americano Tom Clancy (1947–2013).
  • Splinter Cell originalmente começou a ser desenvolvido como um game de ficção científica tipo James Bond chamado “The Drift”, que a Ubisoft queria que fosse “o assassino do Metal Gear Solid 2“, seja lá o que essa firma imaginou que aconteceria.
  • A equipe de desenvolvimento estava buscando uma classificação Teen ESRB, e tentou assim minimizar o nível de violência do título.
  • Quem emprestou a voz pro protagonista, Sam Fisher, neste e em outros jogos do Tom Clancy foi o Michael Ironside, o ator canadense que já participou também de uma uma porrada de filmes, como Scanners (1981), Top Gun (1984), Total Recall (1990), Highlander II: The Quickening (1991), Starship Troopers (1997), Heavy Metal 2000, Terminator Salvation (2009) e X-Men: First Class (2011). Ele também atuou como dublador em games como Project I.G.I (2000), Command & Conquer 3: Tiberium Wars (2007) e Lego DC Super-Villains (2019).
  • O produtor do jogo, Mathieu Ferland, disse que Tom Clancy’s Splinter Cell foi fortemente inspirado na série Metal Gear, em jogos criados da Looking Glass Studios (System Shock e Thief ) e Deus Ex.
  • Este jogo foi listado no livro 1001 Video Games You Must Play Before You Die (algo como “1001 Games que Você Tem que Jogar Antes de Morrer”), de autoria do General Editor Tony Mott. Outros jogos listados nesta obra são o MDK, Flashback e o Serious Sam: The First Encounter, só pra se ter uma ideia.
  • A trilha sonora do jogo foi composta pelo compositor inglês Michael Richard Plowman.
  • Em 13 de março de 2003, o primeiro nível para download, Kola Cell, foi lançado. Pode ser jogado se o Splinter Cell for vencido ou não.
  • A versão de PS2 foi portada pela Ubisoft Shanghai na China. Foi desenvolvida em 4 meses.
  • Uma possível fonte do conceito da Fifth Freedom é o prefácio de Noam Chomsky para The Culture of Terrorism: “A política internacional e de segurança dos EUA… justo grau de precisão como a liberdade de roubar, explorar e dominar, de empreender qualquer curso de ação para garantir que o privilégio existente seja protegido e avançado”. As Quatro Liberdades originais de FDR são Liberdade de Expressão, Liberdade de Religião, Liberdade de Querer e Liberdade de Medo.
  • Tom Clancy’s Splinter Cell é um dos três jogos do Xbox que, com a ajuda do Action Replay, pode hackear um Xbox não modificado. Os outros dois são 007: Agent Under Fire e MechAssault.
  • O game foi originalmente lançado como exclusivo do Xbox em 2002. Foi portado para Windows, PS2, GameCube e Mac OS X em 2003. Uma adaptação de rolagem lateral desenvolvida pela Gameloft também foi lançada em 2003 para Game Boy Advance, telefones celulares e N-Gage (este último com o subtítulo Team Stealth Action).
  • Uma versão remasterizada em alta definição de Tom Clancy’s Splinter Cell foi lançada no PS3 em setembro de 2011, e a versão do Xbox foi disponibilizada para o Xbox One via retrocompatibilidade em junho de 2019.
  • Os supracitados romances inspirados no jogo foram publicados pela Penguin: Tom Clancy’s Splinter Cell (2004), Tom Clancy’s Splinter Cell: Operation Barracuda (2005) e Tom Clancy’s Splinter Cell: Checkmate (2006), todos (talvez confusamente) escritos por Raymond Benson sob o pseudônimo de “David Michaels”.
  • O veículo que busca Sam do lado de fora da delegacia de polícia no final do primeiro nível é uma van de entrega de St-Hubert, um restaurante popular em Montreal onde o jogo foi desenvolvido.
  • No nível Embaixada da China, Parte II (a segunda vez jogando na Embaixada da China), desça o beco dos fundos (não pela porta da frente do restaurante) e use o cabo óptico na porta. O chef (não o nosso Matusalém Gonzaga) pode ser ouvido cantarolando “If I Were a Rich Man from the movie (or play) Fiddler on the Roof”.
  • No nível original da Embaixada da China, Sam é instruído a se encontrar com um contato da missão. Assim que entrar em contato com ele, deve apresentar a frase em código “Um dia frio e brilhante em abril”, que é a primeira linha do clássico romance distópico 1984, escrito por George Orwell.
  • No jogo, Sam Fisher trabalha para o Third Echelon. Existe um ECHELON no mundo real, uma iniciativa de inteligência global dirigida pelos EUA, Reino Unido, Canadá, Austrália e Nova Zelândia. Embora todas as capacidades (e intenções) do ECHELON sejam desconhecidas, os relatórios da ACLU estimam que a rede intercepta até 3 bilhões de mensagens (telefone, e-mail, Internet etc.) diariamente.
  • A versão para PC do Splinter Cell é bastante baseada na original de Xbox. As de GameCube e PS2, que foram desenvolvidas pela Ubisoft Shanghai, são semelhantes entre si, mas têm muitas pequenas alterações em relação aos originais, sendo geralmente mais fáceis. Algumas portas são movidas, os guardas são menos propensos a perceber tiros etc.

Desempenho no mercado

Como já dito, o Tom Clancy’s Splinter Cell foi um sucesso comercial. As pré-encomendas atingiram 1,1 milhão de unidades e o jogo vendeu 480.000 cópias em todo o mundo até o final de 2002, após três semanas à venda. A França foi responsável por 60.000 unidades nas três semanas iniciais.

No início de janeiro de 2003, as vendas na América do Norte ultrapassaram 1 milhão de unidades, enquanto a Europa representava 600.000 unidades. Em 31 de março de 2003, suas vendas haviam subido para 3,6 milhões de cópias. Splinter Cell já havia vendido 4,5 milhões de cópias em junho e 5 milhões no final de setembro, e suas vendas atingiram 6 milhões de unidades no final de março de 2004.

Em julho de 2006, a versão para Xbox de Splinter Cell vendeu 2,4 milhões de cópias e rendeu US$ 62 milhões apenas nos Estados Unidos. A revista Next Generation classificou-o como o décimo jogo mais vendido lançado para PS2, Xbox ou GameCube entre janeiro de 2000 e julho de 2006 naquele país. Permaneceu como o Splinter Cell mais vendido nos Estados Unidos em julho de 2006.

A Verband der Unterhaltungssoftware Deutschland (Associação de Software de Entretenimento da Alemanha) premiou o game por suas vendas na Alemanha, Áustria, e Suíça.

As versões do jogo para PS2 e Xbox receberam um prêmio de vendas “Platinum” da Entertainment and Leisure Software Publishers Association (ELSPA), concedido a títulos que vendem pelo menos 300.000 cópias no Reino Unido. A versão para computador de Splinter Cell recebeu um prêmio de vendas “Silver” da ELSPA, indicando vendas de pelo menos 100.000 cópias no Reino Unido.

Prêmios e honrarias

  • 4Players – 2002 – Melhor Jogo de Xbox do Ano
  • 4Players – 2002 – Melhor Jogo de Xbox do Ano (Escolha dos Leitores).
  • 4Players – 2002 – Melhor Jogo de Ação de Xbox do Ano (Escolha dos Leitores).
  • 4Players – 2003 – Melhor Jogo de Ação de PC do Ano
  • Computer Gaming World – Fevereiro de 2006 (Edição #259) – Introduzido ao Hall of Fame desta revista.
  • Splinter Cell foi também vice-campeão na lista dos 10 melhores jogos de 2003 da Computer Games Magazine.
  • Golden Joystick Awards 2003 – Vice-campeão do Xbox Game of the Year, ficando atrás do Star Wars: Knights of the Old Republic.
  • Verband der Unterhaltungssoftware Deutschland – 31 de agosto de 2003 – Medalha de ouro por vender mais de 100,000 (mas menos de 200,000) cópias do port de PS2 na Alemanha, Áustria, e Suíça.
  • O jogo foi indicado no 3rd Annual Game Developers Choice Awards aos prêmios de Jogo do Ano, Personagem de Jogo Original do Ano, Excelência em Design de Jogos, Excelência em Design de Níveis e Excelência em Programação. Nesta premiação, o game levou o “Excelência na Escrita”.
  • Também foi indicado no 6º Annual Interactive Achievement Awards aos prêmios de Inovação em jogos de console, Outstanding Achievement in Sound Design, Outstanding Achievement in Visual Engineering e Console Action/Adventure Game of the Year.
  • No IGN Best de 2002, o jogo foi indicado ao Overall Game of the Year.
  • O jogo ganhou os prêmios de “Melhores gráficos (técnicos)” e “Melhor jogo de aventura e ação” da GameSpot em 2002 entre os jogos do Xbox e foi indicado para as categorias “Best Sound”, “Best Graphics (Artistic)” e “Game of the Year on Xbox” geral.
  • E3 2002 Game Critics Awards: Melhor Jogo de Ação/Aventura.
  • 6º Annual Interactive Achievement Awards: Jogo de console do ano, Outstanding Achievement in Game Play Engineering.
  • 2003 Spike Video Game Awards: Melhor Jogo Portátil,

Screenshots

Sobre o download

O Tom Clancy’s Splinter Cell é um jogo normalmente pago que pode ser encontrado para PC (Windows) nas lojas da Ubisoft, Steam, Epic e GOG sendo que o nosso download leva a esta última, onde o jogo vem com manual, card de referência e sem DRM (dá pra jogar offline e tal, embora sem multiplayer obviamente).

Idiomas: inglês e francês.

Requerimentos em sistema

Veja também

Download e ficha técnica

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